sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Adeus XIDONGA,


Sentado na areia da praia
Sentindo uma leve Brisa a passar
Ouvindo o sereno barulho
Das lindas ondas do mar
Não sinto o frio,
Mas sim a falta de sua amizade.
Não sinto o calor,
Mas a infelicidade da sua ida.
O sol vai nascendo
Sorrindo e belo
E a esperança de um dia
Eu ainda te encontrar
Vai crescendo dentro de mim
Como uma estrela no céu
No seu lugar a brilhar.





Levanto-me e vou andando
Numa eterna caminhada
Pela estrada da vida
Deixando-me levar pelo próprio destino
Sem rumo determinado,
Mas conservarei a bela lembrança
De um dia eu ter caminhado a seu lado.

Adeus amigo xidonga.

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